terça-feira, 26 de dezembro de 2006

The Five and a Half Minute Hallway

   With a little luck, you'll believe all you've said, and then you'll put it aside -though even here, just that one word, "aside", makes me shudder, for what is ever really just put aside?- and you'll carry on, eat, drink, be merry and most of all you'll sleep well.
   Then again there's a good chance you won't.
   This much I'm certain of: it doesn't happen immediatly. You'll finish and that will be that, until a moment will come, maybe in a month, maybe in a year, maybe in several years. You'll be sick or feeling troubled or deeply in love or quietly uncertain or even content for the first time in your life. It won't matter. Out of the blue, beyond any cause you can trace, you'll suddenly realize things are not how you perceived them to be at all. For some reason, you will no longer be the person you believed you once were. You'll detect slow and subtle shifts going on all around you, more importantly shifts in you. Worse, you'll realize it's always been shifting, like a shimmer of sorts, a vast shimmer, only dark like a room. But you won't understand why or how. You'll have forgotten what granted you this awareness in the first place.
   Old shelters -televisions, magazines, movies- won't protect you anymore. You might try scribbling it in a journal, on a napkin, maybe even in the margins of your keyboard. That's when you'll discover you no longer trust the very walls you always took for granted. Even the hallways you've walked a hundred times will feel longer, much longer, and the shadows, any shadows at all, will suddenly seem deeper, much, much, deeper.
   You might try then, as I did, to find a sky so full of stars it will blind you again. Only no sky can blind you now. Even with all that iridiscent magic up there, your eye will no longer linger on the light, it will no longer trance constellations. You'll care only about the darkness and you'll watch it for hours, for days, maybe even for years, trying in vain to believe you're some kind of indispensable, universe-appointed sentinel, as if just by looking you could actually keep it all at bay. It will get so bad you'll be afraid to look away, you'll be afraid to sleep.
   Then no matter where you are, in a crowded restaurant or on some desolate street or even in the comforts of your own home, you'll watch youself dismantle every assurance you ever lived by. You'll stand aside as a great complexity intrudes, tearing apart, piece by piece, all of your carefully conceived denials, whether deliberate or unconscious. And then, for better or for worse you'll turn, unable to resist, though try to resist you still will, fighting with everything you've got not to face the thing you most dread, what is now, what will be, what has always come before, the creature you truly are, the creature we all are, buried in the nameless black of a name.
   And then the nightmare will begin.

- Adaptado de House of Leaves

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

A Special Christmas Box

Uma prendinha PV

terça-feira, 24 de outubro de 2006

Ah Pois'é!

Bem, parece-me que é necessário esclarecer aqui algo que tem vindo à baila nos ultimos tempos.

Nós, perdidos na vida, somos os criadores do Pois'é, e óbviamente não me refiro à marca produzida/representada (não faço ideia) pela cadeia de hipermercados continente. Últimamente teem aparecido grupos e indivíduos a consumirem uma espécie de cópia do dito cujo e, provavelmente, a creditarem-se pela orginalidade.

O conceito foi criado practicamente na data em que o pois'é da dita empresa se começou a distribuir e desde então foi sofrendo ligeiras alterações, aperfeiçoando-se e tornando-se realmente único. Temos fotos comprovativas da sua criação e denominação, cujo nome é não mais que um tributo ao produto original que muito respeitamos.

O que vocês fazem é algo consumido e conhecido desde que há água com açúcar e gás. Para o tornar especial é necessário amor, dedicação e espírito evolutivo. Só assim se pode refinar o bom para melhor.

Por uma questão de respeito.

Atenção, imagens explícitas:

Massacre de golfinhos no Japão

quinta-feira, 14 de setembro de 2006

I was bored...

Parece-me pertinente deixar aqui um desafio...quem conseguir fazer o edit mais parvo com uma foto da lan (ao bom estilo do "bom post" do momento ternurento entre o rambo e o chunha) , ganha, errr... epá ganha um versão customized do DvD com cenas nunca vistas ou uma merda assim (tipo aquela hora inteira de 'porn appreciation' ...have fun lol).



E para arrancar esta ideia aqui fica uma obra de arte :


sexta-feira, 8 de setembro de 2006

quinta-feira, 7 de setembro de 2006

A verdadeira Legolas?

Pois é, descobri este video duma verdadeira Legolas.. E ainda pra mais tem o David Hasselhoff como juri ^^

Hope you like it

segunda-feira, 4 de setembro de 2006

Trial by fire.

Hello Evey.
You. It was you?
Yeah.
That wasn't real? Is Gordon--?
I'm sorry but Mr. Deitrich's dead.
I thought they'd arrest him, but when they found a Koran in his house, they had him executed.

Oh, God.
Fortunately, I got to you before they did.
You got to me?
You did this to me? You cut my hair?
You tortured me?
You tortured me.
Why?
You said you wanted to live without fear.
I wish there'd been an easier way, but there wasn't.

Oh, my God.
I know you may never forgive me but nor will you understand how hard it was for me to do what I did.
Every day, I saw in myself everything you see in me now.
Every day, I wanted to end it.
But each time you refused to give in, I knew I couldn't.

You're sick! You're evil!
You could have ended it, Evey.
You could have given in, but you didn't.
Why?

Leave me alone! I hate you!
That's it!
See, at first, I thought it was hate too.
Hate was all I knew.
It built my world, imprisioned me, taught me how to eat, how to drink, how to breathe.
I thought I'd die with all the hate in my veins.
But then something happened.
It happened to me just as it happened to you.

Shut up! I don't want to hear your lies!
Your own father said that artists use lies to tell the truth.
Yes, I created a lie. But because you believed it you found something true about yourself.

No.
What was true in that cell is just as true now.
What you felt there has nothing to do with me.

I can't feel anything anymore!
Don't run from it Evey. You've been running all your life.

V for Vendetta

sexta-feira, 1 de setembro de 2006

Deliver us from evil.

Encontrei um teste curioso que gostava que fizessem.
É sabido que a realidade tende para o caos e, portanto, faz parte da responsabilidade humana lutar activamente contra essa tendência de forma a manter a ordem. Claro que a ordem e o caos por sua vez são relativos e discutíveis, mas o caos perante a humanidade tem a sua conotação negativa. Aparentemente a fluência natural do universo é negativa, e tudo o que envolve esforço humano é positivo.
Como os seres que somos, perdidos algures no meio de ambos os aspectos e com a constante necessidade diária de julgar ambos os lados e optar pelo lógico e racional, parece-me apropriado questionar o bem e o mal das nossas pessoas. Digo o lógico e o racional pois a sociedade como a conhecemos hoje em dia perdeu o seu valor. Antigos códigos morais são arrastados para a vida quotidiana e, no fundo, todos sabemos que já não teem o valor de antes. Várias facetas do mal são actualmente aceites, e talvez nem consideradas como tal dependendo do caso. O simples acto do julgamento está corrompido e os valores perdidos. Existe um bem e um mal, mas como a simples concepção humana que são, são puramente relativos. Cada vez mais relativos à unidade do que ao todo, e senso comum individual é algo ilógico. Daí termos de optar pelas decisões lógicas e racionais, a moral perdeu o seu valor, ou então é demasiado especifica a um sub-grupo de individuos. Anarquia moral. A decisão correcta é a lógica. A lógica é universal.

Levanta-se então a dúvida de como pode a lógica ser medida. Será a lógica também individual? Prefiro interpretar a lógica como um código moral actualizado. Se os valores mudaram individualmente, porque não a lógica? Podemos então dizer que a lógica é um equivalente à tabela de julgamento que é a moral, mas diferente. Uma escolha, uma alternativa. O universo tende para o caos, o lógico será então não opor activamente essa necessidade primordial, com o cuidado de não seguir o caminho da inactividade. Pode-se remar a favor ou contra a maré. A percepção da realidade está corrompida, remando contra. Então, é a lógica universal ou individual? Ambos, tal como a moral. Nós sabemos instintivamente o que é correcto ou errado, nem sempre sabemos é por qual optar. Cada vez mais se opta pelas necessidades individuais. O declínio da moral. A lógica não se opõe. A lógica defende o óbvio.

Sem o saber, a humanidade cada vez mais se aproxima do lógico mas mantendo a fechada visão da moral. Toma as decisões correctas, agindo mal moralmente. É também este o declínio do espirito humano. As tradições morais arrastadas de antes para os dias de hoje, arrastam-nos agora para o fundo num mundo cada vez mais pesado para o espiríto. Algo que nos corrompe, enfraquece e destrói. Não digo que o mal está correcto, nada disso. Existe valor na antiga moral. O que necessita de uma revisão é a nossa própria compreensão desses valores, algo que aceitamos como garantido ou imposto e que aos poucos nos consome. Apenas a libertação do espírito trará força à mente e à humanidade.

Claro que o seguinte não passa de uma brincadeira, mas depois de lido o anterior até tem um pouco do seu valor.
Posto isto.


Garrison You Are 72% Evil

You are very evil. And you're too evil to care.
Those who love you probably also fear you. A lot.


Akuma You Are 46% Evil

You are evil, but you haven't yet mastered the dark side.
Fear not though - you are on your way to world domination.


Joana You Are 36% Evil

A bit of evil lurks in your heart, but you hide it well.
In some ways, you are the most dangerous kind of evil.


Griever You Are 50% Evil

You are evil, but you haven't yet mastered the dark side.
Fear not though - you are on your way to world domination.


Rambo You Are 68% Evil

You are very evil. And you're too evil to care.
Those who love you probably also fear you. A lot.


Ishkur You Are 62% Evil

You are very evil. And you're too evil to care.
Those who love you probably also fear you. A lot.
How Evil Are You?


Than You Are 86% Evil

You're the most evil person you know.
The devil is even a little scared of you!

quarta-feira, 16 de agosto de 2006

Irmãos de Sangue

Agora, mesmo na véspera da despedida para a FNS-PV Lan, estava nas arrumações e algo me chamou a atenção. A música tocava como sempre, mas desta vez tocou de modo diferente. Uma letra que me relembra sempre as reviravoltas da vida que nos são tão familiares, e instintivamente me lembrei dos PV.

(excerto)
There are times when I feel I'm afraid for the world
there are times I'm ashamed of us all
When you're floating on all the emotion you feel
and reflecting the good and the bad

Will we ever know what the answer to life really is?
Can you really tell me what life is?
Maybe all the things that you know that are precious to you
could be swept away by fate's own hand

When you think that we've used all our chances
and the chance to make everything right
keep on making the same old mistakes
Makes untipping the balance so easy
when we're living our lives on the edge.

We're blood brothers, we're blood brothers.

- Iron Maiden, Blood Brothers

sábado, 29 de julho de 2006

Perdidos na Vida


Perdidos na vida. Perdidos NA vida.
Sem um objectivo. Sem saber porquê. Existimos. Agimos. Vivemos.
Sem o compreendermos, nós continuamos. Nós seguimos o instinto que nos leva a prosseguir pelos embaraços do destino.
Eternamente perdidos, na vida, salvo seja.
Com altos e baixos permanecemos juntos.
Não existe a noção de tempo ou distância. Família.
Somos pura desarmonia existêncial convergida num unico foco. É isso que nos une.
Sem obrigação abraçamos a vida.
Abraçamos a natureza. Abraçamos a simples existência. Aceitamos o mundo.
Sim, nós vivemos perdidos na vida. Sem um objectivo e sem necessidade para um.
Ou, pelo contrário, a vida é o nosso objectivo.
Em paz connosco, com a nossa existência.
Somos livres. Somos um.

sexta-feira, 28 de julho de 2006

E para começar... vamos voltar atrás!!

Como ninguém parece estar inspirado para fazer posts nos últimos dias, aproveito para deixar aqui uma palavrinha.
Ou seja, quero relembrar que embora estejamos impossibilitados de mexer nele, o velhinho PV fotolog ainda está online. Nada como começar por relembrar os bons velhos tempos... ;_; *chuif* Ai, já lacrimejei...

sexta-feira, 21 de julho de 2006

O esperado regresso!


E cá estamos!
Apesar de ja participarmos neste mercado medieval à 3 anos, só agora, durante o evento de 2006, é que decidimos criar este blog.
Somos um grupo de amigos acima de tudo, que nos ultimos anos temos participado em vários eventos medievais. O objectivo é darmos a conhecer alguns desses eventos, através de fotos e descrições, e um pouco de nós mesmos.

Já estavamos a planear uma homepage à bastante tempo, mas devido a falta de tempo e disponibilidade nunca foi possivel. Agora finalmente o fizemos, e espero que seja um sucesso!

Saudações